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    O Centro Oftalmológico da Luz – COLUZ – tem para si um vasto leque de soluções, tendo em vista a saúde dos seus olhos. A experiência e o conhecimento do Dr. José Carpinteiro, aliados à mais alta tecnologia no combate às doenças dos olhos, proporcionam aos Pacientes um acompanhamento personalizado e cuidado. O processo inicia-se com um exame rigoroso e preciso sobre o seu estado clínico, por forma a diagnosticar que tipo de tratamento ou cirurgia devem ser efectuados.
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    O Centro Oftalmológico da Luz – COLUZ – tem para si um vasto leque de soluções, tendo em vista a saúde dos seus olhos. A experiência e o conhecimento do Dr. José Carpinteiro, aliados à mais alta tecnologia no combate às doenças dos olhos, proporcionam aos Pacientes um acompanhamento personalizado e cuidado. O processo inicia-se com um exame rigoroso e preciso sobre o seu estado clínico, por forma a diagnosticar que tipo de tratamento ou cirurgia devem ser efectuados.
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    O Centro Oftalmológico da Luz – COLUZ – tem para si um vasto leque de soluções, tendo em vista a saúde dos seus olhos. A experiência e o conhecimento do Dr. José Carpinteiro, aliados à mais alta tecnologia no combate às doenças dos olhos, proporcionam aos Pacientes um acompanhamento personalizado e cuidado. O processo inicia-se com um exame rigoroso e preciso sobre o seu estado clínico, por forma a diagnosticar que tipo de tratamento ou cirurgia devem ser efectuados.
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    O Centro Oftalmológico da Luz – COLUZ – tem para si um vasto leque de soluções, tendo em vista a saúde dos seus olhos. A experiência e o conhecimento do Dr. José Carpinteiro, aliados à mais alta tecnologia no combate às doenças dos olhos, proporcionam aos Pacientes um acompanhamento personalizado e cuidado. O processo inicia-se com um exame rigoroso e preciso sobre o seu estado clínico, por forma a diagnosticar que tipo de tratamento ou cirurgia devem ser efectuados.
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    O Centro Oftalmológico da Luz – COLUZ – tem para si um vasto leque de soluções, tendo em vista a saúde dos seus olhos. A experiência e o conhecimento do Dr. José Carpinteiro, aliados à mais alta tecnologia no combate às doenças dos olhos, proporcionam aos Pacientes um acompanhamento personalizado e cuidado. O processo inicia-se com um exame rigoroso e preciso sobre o seu estado clínico, por forma a diagnosticar que tipo de tratamento ou cirurgia devem ser efectuados.

PresbyLASIK

PresbyLASIK é uma nova técnica cirúrgica para correção visual da presbiopia , que é a perda gradual de capacidade de ver ao perto que se manifesta depois dos 40 anos ("vista cansada"), com Laser de Excimer.

O tratamento PresbyLASIK utiliza os princípios da cirurgia iLASIK para criar uma superfície corneana multifocal destinada a reduzir a dependência de óculos de visão de perto, em pacientes com presbiopia. Na técnica do PresbyLASIK, a ablação por Laser de Excimer cria uma área central que é hiperpositiva para corrigir a visão de perto deixando a cornea em redor desta área para a visão de longe.

O primeiro tratamento de presbiopia com laser de Excimer foi feito com a técnica monovisão iLASIK.

Consideramos o PresbyLASIK o próximo passo após o iLASIK em monovisão. Este tratamento pode ser feito em simultaneo com a correcção de outros defeitos refractivos, como a miopia, o astigmatismo e a hipermetropia. A COLUZ dispõe de um Laser de Excimer de última geração -o SCHWIND AMARIS 750 S, que tem um software específico para a correcção da presbiopia, denominado “Presbymax”.

Ametropias

Ametropia ou erro refractivo da refracção ocular - causa a perda da nitidez da imagem na retina. Engloba a miopia, a hipermetropia e o astigmatismo, entre outras.

As ametropias são corrigidas com o uso de óculos, ou adaptação de lentes de contato, ou cirurgia refractiva. É importante ressaltar que dioptrias (os "graus" dos óculos ou lentes de contacto) mínimas de ametropia nem sempre necessitam de correção, dependendo de cada caso, da presença de sintomas e de doenças associadas. Por outro lado, considera-se emétrope a pessoa que não apresenta erros de refracção consideráveis.

Miopia

É o distúrbio visual que acarreta uma focalização da imagem antes desta chegar à retina ('olho longo'). Uma pessoa míope consegue ver objetos próximos com nitidez, mas os distantes são visualizados como se estivessem embaçados (desfocados).1 Para uma visão mais apurada, o ponto focal dos raios luminosos deve convergir para uma área próxima aos receptores de luminosidade (localizados na retina).

No caso da miopia, o ponto focal é formado antes, o que pode acontecer por vários motivos: excesso de poder dióptrico positivo do cristalino; excesso de curvatura da córnea e, por conseguinte, de seu poder dióptrico positivo; excessivo alongamento do globo ocular; combinação dos fatores anteriores.

Astigmatismo

É uma deficiência visual, causada pelo formato irregular da córnea ou do cristalino, formando uma imagem em vários focos que se encontram em eixos diferentes. Uma córnea normal é redonda e lisa. Nos casos de astigmatismo, a curvatura da córnea é mais ovalada, como uma bola de rugby. Este desajuste faz com que a luz se refracte por vários pontos da retina em vez de se focar em apenas um. Para as pessoas que sofrem de astigmatismo, todos os objetos, próximos ou distantes, ficam distorcidos. As imagens ficam embaçadas porque alguns dos raios de luz são focados e outros não. A sensação é parecida com a distorção produzida por um pedaço de vidro ondulado. O astigmatismo é hereditário e pode ocorrer em conjunto com a hipermetropia ou presbiopia. Um astigmatismo ligeiro pode desenvolver-se ao longo dos anos, devido à alteração da curvatura da córnea, provocada pelos milhares de pestanejamentos diários. Pessoas que sofrem de astigmatismo podem corrigir sua visão com o uso de uma lente oftálmica tórica ou cilíndrica (que faz com que os raios de luz se concentrem em um plano único) em óculos ou lentes de contacto, ou ainda através de cirurgia refractiva.

Hipermetropia

Hipermetropia é a designação do erro de focalização da imagem no olho, fazendo com que a imagem seja formada após a retina ('olho curto'), o que acontece principalmente porque o olho do hipermétrope é um pouco menor do que o normal. Outras causas incluem situações onde a córnea ou o cristalino apresentam alterações no seu formato que diminuem o seu poder refrativo, como a megalocórnea, onde a córnea é mais plana do que deveria ser.

O Hipermétrope geralmente tem boa visão ao longe, pois o seu grau, se não for muito elevado, é corrigido pelo aumento do poder dióptrico do cristalino, processo designado de acomodação. No entanto, na tentativa de focalizar a imagem para perto, o cristalino além de corrigir o grau de longe, ainda tem que aumentar mais 3 graus, para focalizar a imagem a 33 centímetros dos olhos, o que faz com que o mesmo ou não consiga focalizar a imagem ou sinta desconforto visual, geralmente referido como cansaço, ou dor de cabeça. A hipermetropia ocorre quando o ponto mais próximo do olho está mais afastado do que no olho normal, devido a uma anomalia do cristalino, uma insuficiente curvatura, causando assim, dificuldades em ver ao perto.

A maioria das crianças apresenta hipermetropia, uma vez que os seus olhos normalmente são menores do que o que deveriam ser, contudo, têm um maior poder de acomodação do que os adultos, e suportam graus muito mais elevados de hipermetropia. O grau do hipermétrope, geralmente diminui com o crescimento do olho, e é comum assistir a pessoas que necessitavam de óculos durante a infância, mas que deixaram de os usar na idade adulta.

A Hipermetropia pode também estar associada ao aparecimento de estrabismo acomodativo na infância, com aparecimento de sintomas, geralmente, ao redor dos 2 anos de idade, onde deverá ser efectuada uma correcção total com lentes de óculos adequadas. Para este problema utilizam-se lentes convergentes ou convexas, que têm a função de convergir a luz para a retina, onde se vai formar a imagem.

A hipermetropia pode ser corrigida também com o uso de óculos, lentes de contato ou cirurgia refrativa se houver indicação de um oftalmologista Uma alternativa de correcção do problema, restrita, geralmente, a maiores de 21 anos, é a cirurgia refrativa realizada com Excimer Laser ou Lasik.

Cirurgia Refractiva LASER da Miopia, Astigmatismo, Hipermetropia

A cirurgia refractiva não “cura” a miopia, o astigmatismo ou a hipermetropia - apenas permite que as pessoas façam a sua vida sem estarem dependentes do uso de óculos ou lentes de contacto. 

“se o paciente tem boa visão antes de ser operado, após a cirurgia terá uma boa acuidade visual, mas se sofre de lesões da retina, ou outras e que quer com óculos ou com lentes de contacto já via mal, a visão após a cirurgia será identica à que tinha com os óculos ou as lentes de contacto”.

O tratamento fotorefractivo pelo LASER de Excimer (Schwind Amaris 750s e o Chiron 217/100 Plano Scan/Tissue Saving) faz-se utilisando uma raio de luz ultravioleta, comandado por computador, que vai vaporizar pequenas quantidades do tecido da córnea, corrigingo a miopia, a hipermetropia e o astigmatismo.            

Assim a cura da miopia, hipermetropia e o astigmatismo é “apenas o eliminar da necessidade absoluta que as pessoas tem de usar proteses oculares para verem bem”.

Teoricamente, podem ser operados por cirurgia refractiva todos os pacientes com mais de uma dioptria de graduação até ao limite fisiológico possível. 

Nem todas as pessoas podem ser operadas por LASER, mas isso é uma questão que terá de ser ponderada muito particularmente e caso a caso, e existem outras técnicas cirúrgicas para corrigir a miopia.

A cirurgia refractiva é feita com anestesia tópica (gotas) e tem uma duração aproximada de 15-20 minutos por olho, sendo totalmente indolor, mas “sentida”.

Contudo a permanência do paciente no bloco operatório será de cerca de 1 hora.

É necessária a colaboração do paciente pois deverá estar tranquilo e manter a fixação numa luz verde que estará a piscar no microscópio operatório, durante a segunda fase da intervenção.

A cirurgia fotorefractiva é sempre feita com o LASER de Excimer mas com duas técnicas diferentes:

  1. PRK: a cirurgia de superfície e utilizada apenas em casos muito pontuais, nomeadamente em córneas pouco espessas ou irregulares. Mas feita com o LASER de Excimer.
  2. iLasik: a (cirurgia intraestromal) a técnica hoje mais utilizada.

Esta compõe-se por duas fases cirúrgicas

A 1º fase - Queratomileusis - onde se faz a criação do “flap” (lamela corneana). 

Este passo hoje é feito utilizando um LASER - o Intralase Femtosecond 150, que veio substituir os microqueratótomos de lâmina, que permite uma maior precisão da espessura, dimensão e centragem do flap e eliminar as complicações que o corte com lâmina podia originar.

A 2º fase - a queratectomia fotorefractiva em que se faz a correcção do erro refractivo (graduação), esta feita com o LASER de Excimer.

Com o decorrer da operação vai sendo mais difícil ver a luz de fixação, mas sempre possível, por esta se tornar mais difusa, e aí, a sua colaboração é importantíssima para o sucesso cirúrgico, pois deverá manter-se a fixar a luz o melhor que lhe for possível.

Acabada a operação pode haver necessidade de se colocar uma lente de contacto (sempre no PRK) sem graduação, que não só lhe permitirá ver como também faz de penso transparente e permite que lhe sejam instilados os colírios necessários.

Esta lente permanecerá no olho por um período de 1 a 6 dias.

Durante este período, além de haver uma visão enevoada,vai sentir a sensação de corpo estranho (areia) no olho, nem sempre da mesma maneira, pois umas vezes mais outras menos sentirá o incómodo.

É possível que as palpebras “inchem” um pouco, e que haja um lacrimejo incomodativo.

Neste pós-operatório imediato vai instilar os colírios que serão apropriados ao seu caso, e para o que lhe será dita a posologia no dia da operação.

Será observado no dia a seguir à operação, e receberá instruções para quando a nova consulta.

Vai manter o tratamento durante 3 semanas, período após o qual será informado da terapeutica a continuar.

A recuperação visual tem uma melhoria imediata a seguir à cirurgia, mas é mais ou menos lenta em função da graduação, pois quanto mais alta esta for menos rápida aquela é.

A avaliação final será ao fim de 3-4 meses, altura em que a graduação terá estabilizado.

Assim pelo que aqui se diz, está perante o mais sofisticado e mais moderno meio de se lhe tirar a necessidade do uso de proteses oculares. Mas mesmo assim não é um método infalível e através do qual não podemos garantir 100% de “cura”.

Há sempre a possibilidade de necessitar de nova intervenção (retoque) ou de usar óculos em determinadas situações, nomeadamente com luz artificial ou para a visão nocturna.

Esta decisão final será sempre tomada de acordo entre o médico e o paciente.

Pode haver uma cicatrização anómala (no PRK), e uma fina camada de tecido cicatricial (haze) deposita-se na cornea impedindo uma visão nítida. -

Em muitos casos resolve-se espontaneamente, mas por vezes temos de recorrer a uma “limpeza” pelo LASER.

Por estes métodos a cirurgia por LASER é hoje muito fiável, pelo que actualmente podem operar-se os dois olhos na mesma sessão.

O retorno às suas actividades depende da técnica utilizada (iLasik ou PRK), mas normalmente é entre os 2 a 6 dias.

Como limitações há que evitar os banhos de piscina ou de mar e desportos ou situações com risco de traumatismo ocular durante cerca de 2 semanas.

Evitar maquilhagem palpebral durante um período idêntico.

Actualmente um dos problemas com que se confronta a oftalmologia é a progressiva secura ocular.

Esta secura aumenta após a cirurgia e só se restabelece o equilibrio fisiológico 4 a 6 meses depois.

Por isso a instilação regular de substitutos lacrimais (lágrimas artificiais) é essencial no pós-operatório a curto, médio e longo prazo.

Como nota final lembrar aos pacientes míopes com mais de 45 anos que a sua visão para perto irá ser diminuida, pois que “deixando de ser míope” passa a ter necessidade de usar óculos para a leitura, como é normal em qualquer pessoa que não tenha miopia.

Ao contrário, os pacientes com hipermetropia melhoram a sua visão para a leitura. 

Vai ler estas palavras depois de ter falado com o seu médico e, se decidir pela operação, assinará o respectivo termo de autorização cirúrgico (consentimento informado). 

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